quarta-feira, 22 de julho de 2020

OBSERVAÇÃO DE UMA AULA DE FILOSOFIA E ENTREVISTA COM UMA PROFESSORA

A ENTREVISTA:
a)      Qual a sua visão sobre a educação?
Eu tenho uma visão crítica sobre esse assunto, pois entendo que a finalidade do ensino, ou seja, da educação, deveria ser cooperar para o crescimento de uma sociedade solidificada e justa. Porém, a defasagem escolar e o descaso político de nosso país deixam a desejar nas áreas que abrange a educação e com isso um suposto conhecimento superficial e sem fundamento estão sendo disseminados como sendo necessários à formação do sujeito.
b)      De que maneira você aplica os conteúdos de ensino?
  Em sala, inicialmente eu pergunto aos meus alunos (por sondagem) se eles tem noção do assunto que será estudado, para verificar o nível de conhecimento da sala. É imprescindível conhecer os limites de saber de cada um, até por uma questão de noção sobre o conteúdo que será explicado. Após isso, divido com eles o material da aula, para analisarmos os pontos que estão falhos, caso haja, ou prosseguir em assuntos novos.
Utilizo o método constitutivo. Fazendo perguntas que os induzam a pensar. Trabalho com materiais didáticos, produção de texto, cartazes e alfabeto móvel. Na prática, brincadeiras de caça-palavras, ou jogo do acerto.
c)      Você se baseia em algum teórico? Qual? Como?
Parto do princípio de que a educação deve ser transformadora, pois como diria Paulo Freire: “Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tão pouco a sociedade muda”. Me apoio na teoria de Paulo Freire, pois ele aborda uma pedagogia autônoma e transformadora capaz de socializar o educador com o educando, priorizando seu contexto de vida sem desprezar os conteúdos de forma recíproca, valorizando as duas partes sem oprimir ou omitir fatos reais. Logo a mediação e os resultados se tornam prazerosos e significativos.
A AULA:
Como atividade sugerida, escolhi observar uma aula de Língua Portuguesa no 6º ano do Ensino Fundamental, ministrada pela professora Kelly, no Colégio Estadual Emília Ferreira de Carvalho, na cidade de Jataí - Goiás.
O objetivo da observação foi conhecer, mesmo que superficialmente, as normas e regras de funcionamentos que regem a aula, adequando ao contexto da qual serão postas em prática como: a dinâmica, a comunicação, a interação entre o aluno e professor, para o desenvolvimento do ensino-aprendizagem de Língua Portuguesa.
Observei, que a professora Kelly, tem como base teórica o livro didático. Nesta aula de observação ela trabalhou atividades relacionadas à leitura e a escrita, com o tema: Linguagem formal e informal, e utilizou atividades impressas elaboradas por ela com a finalidade de enriquecer o ensino-aprendizagem dos alunos. A professora utiliza o quadro para dar instruções sobre o que está sendo ensinado no livro didático e usa exercícios complementares em forma de testes avaliativos seguidos da correção dos cadernos no final da aula.
A ANÁLISE:
A prática usual desenvolvida, nesta aula de observação, foi a da aula denominada de expositiva dialogada, a qual corresponde, em certa medida, à explicação do conteúdo por parte do professor e, posteriormente, disponibilização de um tempo para a discussão sobre o que foi exposto para que os alunos se manifestem.
No curto momento que estive com essa turma, observei que alguns alunos ainda apresentam certa dificuldade relacionada a leitura e a escrita. Mas, achei relevante a atenção da professora em relação a esses alunos com dificuldades, utilizando estratégias diferenciadas como, conduzi-los à sala de leitura com o intuito de motivá-los a ler diferentes livros como: literatura, contos e poesias.
Ficou constatado que a professora está bem preparada, e que sabe trabalhar visando o entender, tanto de seu lado, como do aprendizado dos alunos. Outro ponto positivo, que foi observado nesta aula, foi referente a construção de exercícios psíquico-motores e a exposição de uma linguagem atrativa. A professora sente prazer em transmitir as informações sendo também educadora, procurando, desta forma, capacitar os alunos para reconstruir significados atribuídos à realidade que vivemos.

segunda-feira, 13 de julho de 2020

RODA DE CONVERSA PEDAGÓGICA

INTRODUÇÃO:
            Antecedendo à entrevista com alguns professores e alunos, procurei fazer uma breve reflexão sobre didática como elemento pedagógico e também sobre as discussões acerca da necessidade de preparação ou planejamento, tanto da parte dos professores quanto dos alunos, para um melhor aproveitamento da aula.
            A palavra Didática vem do grego “techné di daktiké”, que pode ser corretamente traduzida como a arte ou técnica de ensinar. Desta forma, entende-se esta disciplina como sendo a parte da pedagogia que se ocupa dos métodos e técnicas de ensino destinados a colocar em prática as diretrizes da teoria pedagógica. Metodologicamente, a Didática, estuda os diferentes processos de ensino e aprendizagem.
            O planejamento das atividades de aula e da rotina escolar que segue o modelo construtivista e considera as subjetividades dos alunos e os contextos histórico-temporais, voltados à sociedade, à comunidade e, acima de tudo, aos acontecimentos significativos vinculados à identidade social e etária do grupo, deve focar na flexibilidade educacional, para alcançar seus objetivos pedagógicos e educacionais.
             No ínterim, o professor consciente, deve estar em consonância com o projeto pedagógico da escola e com a coordenação escolar, propor e desenvolver projetos didáticos que se projetem como significativos vetores de cooperação, cidadania, construção coletiva do conhecimento e de aprendizagem significativa.

ENTREVISTA:

a)      Como vocês veem o planejamento das atividades educacionais?
P1: O planejamento ajuda a atingir o meu objetivo; que o aluno aprenda, ou seja, que ele absorva tudo que foi apresentado em sala de aula.

P2: Com certeza, para mim também, a aprendizagem é o alvo a ser atingido. Vejo na elaboração do planejamento de aula, uma oportunidade de assumir o meu papel como educador e organizar minhas intencionalidades.

P3: O planejamento para as atividades em sala de aula, oferece a chance de mudarmos o nível de: “como e com o que fazer” (conteúdos), para “o que fazer e para quê” (educação).

P4: Durante o planejamento de aulas, tenho a oportunidade de considerar os aspectos sociais da comunidade, problemas e necessidades locais e, por fim, a diversidade dentro da sala de aula.

b)      Quais as características que um bom planejamento deve ter?

P1: Penso que um bom planejamento deve focar na aprendizagem de todos, deve operacionalizar os conteúdos fundamentais.

P2: São muitas características para se ter um bom planejamento. Mas, acredito que um fator importante é que, no final, ele seja o produto de uma discussão que envolva toda a comunidade escolar.

P3: Sem dúvidas, depois de reunir todas as características, já citadas pelos meus colegas, é preciso monitorar o desempenho do planejamento escolar, dando sempre uma abertura para redirecionamentos.

P4: O planejamento das aulas deve conter princípios pedagógicos que correspondam ao contexto e à prática da sala de aula dos professores. Além do mais, é preciso prever tempo para a formação docente e para reuniões pedagógicas. O que tem sido um problema, devido à alta carga horária que muitos de nós têm de cumprir.

c)      Por favor, destaquem algumas estratégias de ensino que, na visão de vocês, sejam relevantes?

P1: São várias estratégias importantes, e às vezes eu utilizo mais de uma. Mas, vou destacar apenas duas: primeira, a aula expositiva dialogada (muito utilizada), que consiste na apresentação oral de um assunto de maneira lógica, com participação ativa dos estudantes. Segunda, a estratégia “Phillips 66”, que é uma variação da discussão de pequenos grupos. Os grupos são constituídos por seis membros que discutem o assunto durante seis minutos, em seguida fazem uma rápida apresentação para toda a turma.

P2:
            Também utilizo de várias estratégias de ensino. Para não citar as mesmas que meu colega, gosto de utilizar a chamada “Brainstorming”, tempestade de ideias, ou tempestade Cerebral, que estimula o estudante a gerar novas ideias de forma espontânea ou natural, deixando fruir a imaginação. E também, usualmente utilizo os mapas conceituais, que consistem na construção de um diagrama que indica a relação de conceitos de uma perspectiva bidimensional, procurando mostrar as relações hierárquicas entre os conceitos pertinentes e estrutura do conteúdo.

P3:
            Utilizo como estratégia de ensino, trabalhos em grupo, pois a meu ver, esse tipo de atividade facilita a construção coletiva do conhecimento; permite a troca de ideias e opiniões; favorece o debate e a participação dos alunos; ajuda no desenvolvimento de habilidades de síntese, coordenação, colaboração, análise, aceitação de opiniões divergentes e autodisciplina; além de possibilitar a prática da cooperação. Outra estratégia que costumo usar é o estudo de texto. Exploramos as ideias de um autor a partir do estudo crítico de um texto.

P4:
            A solução de problemas é uma das estratégias que procuro utilizar. Apresento a turma uma situação nova, que exija um pensamento reflexivo, crítico e criativo a partir dos dados fornecidos na descrição do problema. Os alunos terão, então, que aplicar princípios, leis que podem ou não ser expressas em fórmulas matemáticas. Outra estratégia que tenho utilizado é a de júri simulado que, como o próprio nome sugere, é a simulação de um júri em que, a partir de um problema, são apresentados argumentos de defesa e de acusação. Essa estratégia, pode levar o grupo à análise e avaliação de um fato proposto com objetividade e realismo, à crítica construtiva de uma situação e à dinamização dos alunos para estudar profundamente um tema real.

ANÁLISE:
            Em nossa roda de conversa, percebemos que o ato de planejar é uma constante necessidade em todas as áreas da vida e também, ou ainda mais, na educação. Planejar é analisar uma realidade e tentar prever as formas alternativas de uma ação que possibilite a superação das dificuldades que possam surgir ao longo do caminho educacional.
            O planejamento didático também é um processo que envolve operações mentais, como: analisar, refletir, definir, selecionar, estruturar, distribuir ao longo do tempo e prever formas de organizar e agir.
            Outro aspecto que ficou subentendido em nossa conversa foi que o plano de aula é apenas um roteiro, um instrumento de referência e, como tal, é abreviado, esquemático, aparentemente sem cor e sem vida. O professor, ou os professores, pelos seus esforços em conjunto, é que darão relevo, cor e vida ao planejamento escolar. Cabe ao educador impregnar o plano didático com sua personalidade, seu entusiasmo, suas expressividades e habilidades. 

segunda-feira, 6 de julho de 2020

OBSERVAÇÃO E ANÁLISE SOCIOLÓGICA REFLEXIVA DAS RELAÇÕES ENTRE A SOCIEDADE E O MEIO AMBIENTE.

Introdução:

Este trabalho tem como finalidade apresentar o desenrolar de um projeto de
derrubada de cerca de 200 árvores (pinheiros) da área do Campus Avançado de Jataí –
Universidade Federal de Goiás (CAJ-UFG) – e refletir sobre o impacto ambiental e
emocional gerados na sociedade jataiense, que protestou de modo veemente contra o corte
das árvores.

O protesto:

Os pinheiros foram plantados em área doada para a construção da Universidade
Federal de Goiás, na década de 1980. A universidade ocupa uma grande quadra na área
nobre da cidade, abrangendo as Ruas Marechal Rondon, Léo Lince, Tiradentes e
Riachuelo. Muitos consideravam as árvores como motivo de orgulho e beleza para a
paisagem urbana.
A manifestação teve início na manhã de sexta-feira, 5 de março de 2010, logo após
o corte das primeiras árvores. Segundo ambientalistas que participaram do protesto, a
UFG teria informado que seriam feitos os trabalhos de poda com corte apenas das árvores
que apresentassem um estado precário e que estivessem em risco de cair.
Ambientalistas locais saíram em protesto pelas ruas da cidade, alertando a
população para o risco do impacto ambiental que a derrubada dos pinheiros poderia gerar
para a cidade. A população ficou ciente do protesto por meio de um carro de som e
também através de entrevistas na rádio local.
A população alertada se dirigiu para o local. Houve aglomeramento de populares
em volta das árvores impedindo a continuidade do trabalho de corte. O protesto era contra
a derrubada das árvores que proviam uma beleza cênica para a cidade e também contra a
comercialização da madeira – visto se tratar de um patrimônio público -, que segundo
alguns, seriam vendidas por cerca de R$ 5 mil reais, cada uma das 200 árvores, que
mediam em torno de 30 a 40 metros de altura.
A manifestação reuniu a imprensa, a polícia, políticos locais, populares e outros.
Agentes da polícia federal, deslocaram-se da capital, Goiânia, até a cidade de Jataí, para
garantirem o cumprimento da ordem judicial de corte, que fora emitida por juízes de
Brasília e Goiânia. A polícia militar também foi acionada para dar proteção aos
trabalhadores. O vereador, Gênio Eurípedes, na ocasião presidente da Câmara Municipal
de Jataí, participou dos protestos contra a derrubada das árvores e até tentou obstruir o
corte dos pinheiros se confrontando com uma moto serra.
Uma das árvores cortadas caiu sobre o alambrado que cerca a universidade,
atingindo um parquinho infantil, que fica na pista de lazer em volta da área que abrange
a Rua Tiradentes. Este incidente fez com que os nervos se aflorassem ainda mais, gerando
uma nova onda de protestos. Por fim, houve a paralisação do corte das árvores, em virtude
do protesto e da Ação Popular que constituiu o Processo nº 5213-88.2011.4.01.3507 junto
ao Poder Judiciário-Justiça Federal, Subseção Judiciária de Jataí – GO.

Solução para as árvores já derrubadas:

Com a paralisação do corte dos pinheiros, parou também a manutenção das
árvores que já estavam no chão, bem como o conserto do alambrado e a desobstrução do
parquinho infantil.
No começo do mês de abril do ano de 2010, cerca de um mês após a derrubada de
alguns pinheiros, aproveitando a visita do Reitor da UFG, alunos da associação estudantil,
solicitaram que fosse providenciado reparo no alambrado, impedindo que a área da
universidade fosse adentrada por indivíduos com más intenções.
Em 5 de julho de 2011, a exatos um ano e três meses depois do corte das árvores,
as mesmas ainda se encontravam no local. O vereador, Gênio Eurípedes, fez solicitação
ao reitor da UFG e à administração municipal, segundo comunicado da Assessoria de
Imprensa da Câmara Municipal de Jataí, para que fosse dada uma finalidade aos pinheiros
derrubados no ano anterior, na área da Unidade Riachuelo do CAJ – UFG, pois segundo
o vereador: “São verdadeiros cadáveres insepultos, deixando o local com um triste
aspecto, parecendo terra sem dono. Uma tapera, uma feiura governamental no coração da
cidade”, disse ele. “Com a queimada brusca que os pinheiros receberam, o lugar parece
também uma carvoaria a céu aberto. Um contraste, pois, com a excelência educativa ali
destinada”, asseverou o parlamentar. “Se de fato a UFG tem algo melhor para aquela área,
sugerido fica mais uma vez que o projeto seja discutido também com a comunidade
jataiense, num diálogo aberto e franco. Duvida-se que ambientalistas e afins vão atropelar
a ideia douta e motriz do Campus de Jataí”, concluiu Gênio Eurípedes.

Retomada dos cortes:

O corte dos pinheiros gerou muita polêmica em Jataí. A maioria da população se
mostrou contraria a derrubada das árvores, afirmando que estas árvores fazem parte da
identidade da universidade e da própria cidade, além de proporcionarem sombra e
embelezamento do local. Por outro lado, muitos já se declararam favoráveis ao corte,
justificando que os pinheiros representam risco à comunidade por conta da idade e da
altura dos mesmos. Foi criado inclusive um abaixo assinado pelos moradores residentes
no entorno do Campus Riachuelo, direcionado ao diretor da UFG, solicitando
providências quanto a estas árvores, já que as consideram frágeis e temem que elas
possam cair e provocar acidentes. No abaixo assinado, os moradores citaram a queda de
um pinheiro, ocorrida no dia 18/11/2015, em que uma casa foi atingiu sofrendo danos
materiais. O assunto tem sido debatido também nas redes sociais. A UFG, até o momento,
declarou-se favorável a retirada dos pinheiros.
Por fim, depois de sete anos de polêmica, a UFG Regional Jataí, informou que no
dia 18/03/2017, seriam reiniciados os cortes e retirada dos pinheiros localizados no
Campus Riachuelo. O motivo da ação, segundo a universidade, foi por conta dos riscos
que estas árvores representavam para toda a comunidade.
Ainda, de acordo com a UFG, os pinheiros seriam substituídos por árvores nativas
da região, as quais ajudariam a divulgar a diversidade florestal do cerrado. Os pinheiros
foram plantados por volta dos anos 1980, no início das atividades da UFG em Jataí e por
ocasião da retirada, os mesmos já estavam com quase 40 anos e mediam entre 30 a 40
metros de altura, o que segundo, o professor Alessandro Martins, diretor regional da UFG
Jataí, na ocasião, poderiam causar grandes prejuízos para os moradores. O diretor
informou ainda sobre a existência de um “Projeto de Adequação e Revitalização da
arborização da Unidade Riachuelo”, em que, serão plantadas três espécies nativas no
lugar de cada árvore derrubada. O projeto prevê, também, a construção do Parque da
Ciência no local.

Após os cortes:

Os pinheiros, enfim, foram cortados e retirados do local. Porém, dois meses depois
ainda não tinham sido plantadas as árvores nativas, que faziam parte do projeto de
arborização elaborado pela equipe da UFG. Políticos locais se mobilizaram e cobraram
uma ação por parte da universidade. Por fim, ocorreu o plantio de árvores de espécies
nativas. Mas, referente ao Parque da Ciência, houve um declínio do projeto e no local
encontra-se apenas uma grande tenda que fora removida de outra localidade.

Conclusão:

Norbert Elias, um importante sociólogo Judeu-alemão, conhecido como o
sociólogo do processo civilizador, concebe a sociedade como um tecido que liga os
indivíduos numa teia de interdependência em permanente mudança e movimento. A cada
ação numa direção, afirma Elias, todo o tecido se reorganiza. Mas, ao contrário do que
pode parecer à primeira vista, a ideia desse tecido não se assemelha ao conceito de
estrutura social, pois se trata de um processo sócio histórico constituído por seres que
atuam de forma consciente, por meio de representações abstratas e simbólicas.
A derrubada dos pinheiros que movimentou uma parte da comunidade, entre
ambientalistas e populares, gerou polêmica, muitas discussões, mas por fim foi superada
estrategicamente pela construção de uma simbologia que apontava para o progresso, para
o avanço tecnológico, em contra partida ao atraso, gerado pelo intruso, no caso os
pinheiros, oriundos de outras regiões das américas.
Como se constatou, no desenrolar da polêmica do corte das árvores da
universidade, imagens e barreiras são removidas por métodos de convencimento em que
se utilizam a ciência como aquela que possui a chancela para autenticar ou destituir um
projeto comunitário.

Referências Bibliográficas:
Câmara Municipal de Jataí. Assessoria de Imprensa. Julho de 2011.
COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São
Paulo: Moderna, 2005.
Jataí News. Pinheiros da UFG. Março de 2017.
Universidade Federal de Goiás. Parecer Técnico. Escola de Agronomia e Engenharia de
Alimentos. 2013.

O SIGNO LINGUÍSTICO NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO E DE SIGNIFICAÇÃO DA IMAGEM DO POEMA – UMA ANÁLISE DA POESIA DE GUIMARÃES FILHO - Parte 4

 4 DA LUZ À ESCURIDÃO E DE NOVO À LUZ – OS CAMINHOS DO POEMA EM “A ROSA ABSOLUTA” DO POETA GUIMARÃES FILHO Um poema começa [...]           ...